Muito antes de ser o documento que conhecemos hoje, o Novo Testamento foi um... sacramento. Jesus chamou a Eucaristia pelo nome que os próprios cristãos dariam aos últimos livros da Bíblia: a “nova aliança” – o “novo testamento” – em seu sangue. Em seguida, os cristãos passaram a aplicar a expressão aos livros produzidos pelos apóstolos e seus discípulos, mas o fizeram apenas porque tratava-se de livros passíveis de serem recitados na Missa. Esse dado histórico pode revolucionar a maneira como lemos as Escrituras. Em Consumindo a Palavra, Scott Hahn examina algumas das expressões mais fundamentais da Igreja primitiva a fim de descobrir o que significavam para os autores sagrados, para os primeiros pregadores e para seus ouvintes. Como consequência, oferece lições importantes para os leitores de hoje, que podem, meio deste livro, consolidar uma melhor compreensão do porquê os católicos fazem o que fazem.