A publicação explora uma história crítica do fotojornalismo ocidental, além de cobrir uma lacuna editorial há tempos o fotojornalismo carecia de uma história como a que o autor se propôs a escrever. A obra encara a fotografia jornalística como artefato de gênese pessoal, social, cultural, ideológica e tecnológica. O livro estruturado em função de momentos determinantes para a evolução da atividade, que o autor chama de revoluções atravessa a própria história da fotografia. O autor faz questão, ainda, de tratar o assunto sempre de sua visão pessoal, e por isso uma história crítica. O livro explica também as diferenças entre o fotojornalista e o fotodocumentarista. Jorge Pedro Sousa escreveu um livro fundamental para todos aqueles, jornalistas ou não, historiadores ou não, fotógrafos ou não, que desejam conhecer a trajetória deste ato quase insólito de registrar aquilo que chamam de realidade.