Ao propor uma imersão dentro do seu sub\consciente homoerotizado, o autor de Lidocaína sabor laranja te introduz a um lugar profundo de reconhecimento do tesão existencial. Os contos se encontram dentro de fritações muitas vezes derivadas de experiências momentâneas, que se tornam marcantes pela reconstrução des-hetero-colonial da formatação de palavras canalizadas para uma orgástica experiencia entre estereótipos, críticas a uma sociedade heteronormativa, fetiches e autoaceitação. Essas palavras, ah, as palavras, tão bobas as palavras que insistem em nos fazer de tolos perdidos nos caminhos sinuosos de um falocentralismo (não) normalizado. Ah, essas palavras que ditas uma atrás da outra se tornam um ritual contemporâneo (bem cênicas agora) de ancestralidade biXXXa. COM PESQUISAR: vídeo amador hetero dando pra preto dotado e mamando travesti morena PAUzuda. Foca no P A U, PAUzão, preto e grande. Tem que ser preto e grande, pra eles só servem assim. Mesmo que não seja real, (...)