Este livro de Rosario Nascimento e Silva – atriz, cineasta, dramaturga e escritora, figura de proa no cenário artístico nacional –, lançado postumamente, estrutura-se quase que como um diário, confessional, formado por textos breves, muitos deles inéditos. Aos poucos, essas notas íntimas vão se moldando em narrativas gráficas e as notas se revelam contos, ainda que não percam o caráter de autodevassamento. O abismo é de onde escrevem as personagens de Rosario, todas decaídas, às margens da sociedade ou do amor. “Aqui podemos vê-la inteira, em suas agonias e êxtases permanentes”, define Paulo Coelho na contracapa.Este livro de Rosario Nascimento e Silva – atriz, cineasta, dramaturga e escritora, figura de proa no cenário artístico nacional –, lançado postumamente, estrutura-se quase que como um diário, confessional, formado por textos breves, muitos deles inéditos. Aos poucos, essas notas íntimas vão se moldando em narrativas gráficas e as notas se revelam contos, ainda que não percam o caráter de autodevassamento. O abismo é de onde escrevem as personagens de Rosario, todas decaídas, às margens da sociedade ou do amor. “Aqui podemos vê-la inteira, em suas agonias e êxtases permanentes”, define Paulo Coelho na contracapa.