O segundo volume desse estudo sobre mística guia o leitor pelo desenvolvimento desta de 500 d.C. até 1200 d.C. Após explorar as forças culturais que permitiram o crescimento das tradições místicas no início da Idade Média, o volume examina as contribuições do papa Gregório Magno, João Escoto Erígena e grandes contemplativos como Bernardo de Claraval. O autor demonstra que, embora a mística em geral sobressaísse à ênfase na ordem e na caridade, a tradição mística cristã medieval alcança todo o seu potencial numa variedade de expressões.