Lançado como uma flecha sem rumo no centro do serviço público brasiliense, Augusto Rosenberg tenta se sustentar com as próprias pernas em meio ao caos político e burocrático de uma sociedade despreparada, embasada no vício e na corrupção. Jovem de maneiras utopistas, Augusto se depara com uma questão fundamental a todo ser social: “Vale a pena abdicar da própria essência em benefício da coletividade?”. A partir daí Augusto ingressa em uma jornada de desilusões e esquisitices, até alcançar um cargo público de alto valor, onde se depara com a verdadeira e oculta face de Brasília.