Este é um livro sobre a história de Treya que é simplesmente a história de todo mundo. Por meio de seu diário, seu marido, o autor, nos conta como ela enfrentou o câncer com "equanimidade apaixonada", como se livrou da autopiedade e escolheu jovialmente ir em frente. Nos revela como foi destemida, não porque não sentisse medo, mas porque ela imediatamente o admitiu, até mesmo quando ficou óbvio que morreria em breve. "Eu trarei o medo para o meu coração. Para encarar a dor e o medo com abertura, aceitá-los, permiti-los. Perceber que isto cria maravilhamento em vida. Alegra meu coração e nutre minha alma. Eu sinto esta felicidade. Não estou tentando 'derrotar' minha moléstia; estou me permitindo acolhê-la, perdoá-la. Eu continuarei vivendo, não com raiva e amargura, mas com determinação e alegria."