Partilhamos o planeta com outros animais. Pertencemos a uma espécie animal, reconhecendo noutras espécies similitudes da sua condição com a nossa. Tal suscita um conjunto de questões com relevância moral a que este volume se dedica: como devemos lidar com os outros animais? Qual o interesse de lhes reconhecermos um estatuto subjectivo relevante? Ou ainda, terá o Direito um papel nesse reconhecimento? Qual o equilíbrio na partilha de recursos do planeta? E o que é que a nossa condição animal nos diz sobre o nosso próprio estatuto moral? Destas questões preliminares decorrem muitas outras, sobre a domesticação, as simbioses, os hábitos, a alimentação, a companhia, os abusos, a desnaturação, a medicalização, a experimentação, a industrialização, o sofrimento ? todas desafiadoras e a reclamarem respostas da Ética.Partilhamos o planeta com outros animais. Pertencemos a uma espécie animal, reconhecendo noutras espécies similitudes da sua condição com a nossa. Tal suscita um conjunto de questões com relevância moral a que este volume se dedica: como devemos lidar com os outros animais? Qual o interesse de lhes reconhecermos um estatuto subjectivo relevante? Ou ainda, terá o Direito um papel nesse reconhecimento? Qual o equilíbrio na partilha de recursos do planeta? E o que é que a nossa condição animal nos diz sobre o nosso próprio estatuto moral? Destas questões preliminares decorrem muitas outras, sobre a domesticação, as simbioses, os hábitos, a alimentação, a companhia, os abusos, a desnaturação, a medicalização, a experimentação, a industrialização, o sofrimento ? todas desafiadoras e a reclamarem respostas da Ética.