O livro Sociabilidades Violentas na Escola: narrativas e saberes analisa as narrativas dos estudantes, professores e gestores ao definirem o que é ou não violência em relação às práticas cotidianas na escola. As reflexões expostas resultam de uma pesquisa empírica, de natureza qualitativa, realizada numa escola de ensino fundamental no interior do estado do Ceará. Nessa investigação, realizou-se um estudo de caso, com o auxílio da observação direta e da aplicação de entrevistas semiestruturadas com os agentes escolares, num universo de 24 participantes (11 estudantes, 11 professores e dois gestores). A obra propõe uma releitura sobre os conceitos e as percepções da violência trazidos por Michaud (1989), Maffesoli (1987), Simmel (1983), Arendt (2010), Zaluar (1999), Freitas (2003), entre outros, e analisa os depoimentos dos atores escolares. O autor propõe um conjunto de atividades pedagógicas de enfrentamento às práticas violentas na escola, tornando-se a leitura uma excelente [...]