“Intenso trabalho de pesquisa em torno dos eventos, personagens e circunstâncias da Era Vargas, embalado sob a forma de romance.”Revista Veja “O livro de Juremir Machado vai além da história propriamente dita e constrói um retrato minucioso da solidão e da intimidade do poder de Getúlio.”Portal Imprensa Jornalista e historiador, o gaúcho Juremir Machado da Silva retrata um Getúlio múltiplo, sedutor, complexo, contraditório, paradoxal: um personagem de romance. O texto de Juremir é comovente e hilariante, pois revela a retórica de uma época passional da imprensa e da política brasileiras ao resgatar os rastros da memória de uma galeria de personagens ainda vivos, passados mais de cinquenta anos do tiro que rasgou as entranhas do Brasil: o pistoleiro de aluguel, a Bem-Amada, o secretário pessoal, a testemunha ocular da História, a “espiã” alemã, o filho da vítima da rua Tonelero, os netos do presidente, a filha de Lacerda, o ajudante-de-ordens, as mulheres do coronel Bejo Vargas, os herdeiros políticos e os órfãos do caudilho. Só a ficção pode abraçar toda a complexidade e toda a verdade do enigma Vargas Jornalista e historiador, o gaúcho Juremir Machado da Silva retrata um Getúlio múltiplo, sedutor, complexo, contraditório, paradoxal: um personagem de romance. O texto de Juremir é comovente e hilariante, pois revela a retórica de uma época passional da imprensa e da política brasileiras ao resgatar os rastros da memória de uma galeria de personagens ainda vivos, passados mais de cinquenta anos do tiro que rasgou as entranhas do Brasil: o pistoleiro de aluguel, a Bem-Amada, o secretário pessoal, a testemunha ocular da História, a 'espiã' alemã, o filho da vítima da rua Tonelero, os netos do presidente, a filha de Lacerda, o ajudante-de-ordens, as mulheres do coronel Bejo Vargas, os herdeiros políticos e os órfãos do caudilho. Só a ficção pode abraçar toda a complexidade e toda a verdade do enigma Vargas.