A teia dos fascismos, primeiro volume da obra Labirintos do fascismo, concentra-se no esforço teórico para definir o fascismo como uma revolta na ordem, no momento em que a classe trabalhadora — incapaz de levar adiante seu interesse pela auto-organização —, é mobilizada por um movimento insurrecional conservador que, paradoxalmente, reforça a ordem capitalista e a restabelece novamente. O livro está dividido em cinco partes dedicadas à discussão teórica sobre a definição de conceitos, formas e variantes, condições históricas e linhas críticas tradicionais.