E se Joana d’Arc lhe pudesse oferecer sessões de treinamento pessoal e profissional? Mais: e se o fizesse em tom de confidência, como uma amiga que fosse capaz, após uma vida extraordinária, de dar-lhe conselhos sábios e precisos ao pé do ouvido? Para Alexandre Havard, essa ideia não só esteve longe de parecer absurda, como motivou este precioso livro que temos em mãos. Com efeito, suas páginas dão voz à heroína de Orléans de um modo assaz diferente: como mentora de homens e mulheres que, mediante uma transformação própria, desejam aprender os segredos de uma existência magnânima, que torne mais humanas as relações profissionais e pessoais no seio da sociedade.