Costanza Miriano é conhecida por seus livros sobre a família e o papel da mulher na sociedade contemporânea. Neste livro, ela questiona: a emancipação feminina tornou as mulheres realmente mais felizes? Com reflexões pessoais, belas passagens bíblicas e narrativas cotidianas, Costanza restitui a imagem feminina unindo a tradição às novas formas da mulher se perceber no mundo atual, por meio de histórias sobre amores imperfeitos, consultas perdidas com a pediatra e reuniões profissionais esquecidas. Comovente e poética, ela lembra às filhas a importância que as mulheres têm como construtoras da eternidade - no papel de filha, esposa e mãe - enquanto os homens trabalham apenas no presente.Costanza Miriano é conhecida por seus livros sobre a família e o papel da mulher na sociedade contemporânea. Neste livro, ela questiona: a emancipação feminina tornou as mulheres realmente mais felizes? Com reflexões pessoais, belas passagens bíblicas e narrativas cotidianas, Costanza restitui a imagem feminina unindo a tradição às novas formas da mulher se perceber no mundo atual, por meio de histórias sobre amores imperfeitos, consultas perdidas com a pediatra e reuniões profissionais esquecidas. Comovente e poética, ela lembra às filhas a importância que as mulheres têm como construtoras da eternidade - no papel de filha, esposa e mãe - enquanto os homens trabalham apenas no presente.Costanza Miriano é conhecida por seus livros sobre a família e o papel da mulher na sociedade contemporânea. Neste livro, ela questiona: a emancipação feminina tornou as mulheres realmente mais felizes? Com reflexões pessoais, belas passagens bíblicas e narrativas cotidianas, Costanza restitui a imagem feminina unindo a tradição às novas formas da mulher se perceber no mundo atual, por meio de histórias sobre amores imperfeitos, consultas perdidas com a pediatra e reuniões profissionais esquecidas. Comovente e poética, ela lembra às filhas a importância que as mulheres têm como construtoras da eternidade - no papel de filha, esposa e mãe - enquanto os homens trabalham apenas no presente.