O livro é um retrato fiel da Psicanálise, sobretudo no que se refere ao Conceito de Campo e Ruptura de Campo (o início do tratamento terapêutico). A obra trata sobre a consciência como condição de análise por meio do qual é possível identificar o ser-em-trânsito e a resistência às rupturas, também conhecida como efeito vórtice. O autor aborda os conceitos de Fábio Herrmann, de quem era amigo, de forma elegante criativa e ao mesmo tempo audaciosa, num ensaio que mistura teoria e viés literário.