Esta obra de tamanho reduzido não tem como objetivo primordial ensinar Direito. Visa a, fundamentalmente, emitir algum aconselhamento sobre certas posturas ou modo de agir dos juízes do trabalho na rotina da função jurisdicional. Muitas vezes é no correto preenchimento dos espaços franqueados ao juiz no processo, na escolha da melhor alternativa, que a evolução procedimental torna-se mais racional e mais célere. Na parte introdutória deste trabalho fica patenteada a crença do autor na figura do juiz como fator primordial no aprimoramento das leis. Maus juízes podem tornar leis boas em más. Ao contrário, bons juízes podem tornar as más em leis boas.