Certo dia, pensando naquela frase que diz que um homem deve fazer três coisas, gerar filhos, plantar uma árvore e escrever um livro, resolvi tentar a terceira obrigação. Foi quando surgiu a presente história, quase que por acaso. O interessante é que os fatos da narrativa surpreendiam-me ao ponto de deixar-me curioso com a sequência, querendo saber, como numa novela o que iria acontecer e qual seria o desfecho. Acredito que, se fosse eu um nordestino, provavelmente, publicaria num livro de cordel. Para minha alegria encontrei a Editora Scortecci, dirigida por um cearense porreta, como dizem os baianos, dando-me a oportunidade de editá-lo. Espero dos possíveis leitores que a julguem com o mínimo do rigor, levando em consideração os atributos do autor. (A foto da capa é de minha autoria).