Não sei exatamente em que ano conheci Anderson, não sei onde eu estava, mas acho que trabalhava na Folha de S.Paulo como colunista da Ilustrada e Anderson já estava no comando da Arezzo. Também não acho que esse tipo de data seja tão relevante para uma história como a que nos une. Anderson, profissional como poucos nesse país, é um empresário com um olhar lá na frente e com os pés bem no chão. Tenho a impressão de que qualquer coisa que ele fizesse na vida daria muito certo, mas o fato é que ele escolheu fabricar sapatos, para minha alegria e de tantas mulheres brasileiras. Ele montou uma família enorme de funcionários e colaboradores e montou também a sua própria família, na qual o primogênito Alexandre brilha hoje no comando desse império.