Em O HOMEM DA QUITINETE MARFIM, o autor reúne as melhores crônicas publicadas no site AOL. Em relatos sobre seu dia-a-dia e sobre o cotidiano do país, Mirisola não tem medo de se expor ou de criticar nomes consagrados da música e da literatura brasileira. Brinca com algumas das obsessões do homem e se transforma no narrador debochado que estamos acostumados a ver em sua obra. O Mirisola desta coletânea está mais à mostra que o Mirisola romancista. Aqui, em O HOMEM DA QUITINETE MARFIM, temos o Mirisola ensaísta, político, moleque, arruaceiro e o Mirisola romântico, apaixonado pelas mulheres e pelos amigos. Da mesma forma, temos o Mirisola voraz e impiedoso com os inimigos. Temos todos os Mirisolas. Sobretudo o arbitrário — como ele mesmo faz questão de deixar bem claro — e parcial. Porque “o imparcial é um canalha”.