Xica sente um vazio no peito, saudade do cheiro do mar, do gosto do sal e da lua nascendo vermelha no horizonte. Está muito distante de casa, longe das águas infinitas do oceano e das raízes dos mangues. Na voz e traço da autora e ilustradora pernambucana Rosinha, que conviveu com Xica desde pequena, quando ela morava num tanque na praça do Derby, no Recife, a história tocante desse peixe-boi fêmea comove e sensibiliza, sem nos deixar esquecer: existem apenas 500 peixes-bois-marinhos na costa brasileira Ela morreu em 14/06/2015 - No Centro de Animais de Mamíferos Aquáticos (CMA), na Ilha de Itamaracá. Ela estava com 52 anos e era a mais antiga da espécie vivendo em cativeiro no Brasil. Xica sente um vazio no peito, saudade do cheiro do mar, do gosto do sal e da lua nascendo vermelha no horizonte. Esta muito distante de casa, longe das aguas infinitas do oceano e das raizes dos mangues. Na voz e traco da autora e ilustradora pernambucana Rosinha, que conviveu com Xica desde pequena, quando ela morava num tanque na praca do Derby, no Recife, a historia tocante desse peixe-boi femea comove e sensibiliza, sem nos deixar esquecer: existem apenas 500 peixes-bois-marinhos na costa brasileira Ela morreu em 14/06/2015 - No Centro de Animais de Mamiferos Aquaticos (CMA), na Ilha de Itamaraca. Ela estava com 52 anos e era a mais antiga da especie vivendo em cativeiro no Brasil.