A experiência estética do mundo o qual lhes é, portanto, anterior e exterior. É nesse elemento que, primeiramente, sujeito e mundo se investem nas relações entre produção de imagem e processos de subjetivação. Ao enfatizar o papel da imagem de arte nesses processos, em particular o filme, da natureza e do mundo da cultura, quando problematizada e intensificada pela arte, não se opõe, mas também não se subordina, aos imperativos do saber ou da conduta política e moral. Tal experiência é, ao contrário, o movimento pelo qual podem ser criadas uma nova lógica e uma nova ética da sensação e do convívio, um novo pensamento sobre ser e sociedade. A imagem, entendida em seu papel constitutivo da função sujeito, é forma originária: mundo e subjetividade são pólos gerados no elemento da imagem, diferenciam. Os dez artigos aqui reunidos querem ser breves intervenções de um certo modo de pensar, na e pela escrita, as formas de sociabilidade e comunicação hoje hegemônicas.