Medo, ódio, soberba, intolerância e sede de poder é o que sempre motivou os destruidores de livros, cuja intenção na verdade nunca foi destruir o objeto em si, mas o que este representava - o vínculo com a memória, o patrimônio de idéias de toda uma civilização. Esse livro oferece uma visão aterradora da devastação, que se inicia no Mundo Antigo, passando pela Inquisição e tempos das conquistas, até a catástrofe mais recente - a destruição de um milhão de livros no Iraque, como conseqüência de uma guerra absurda.