Banham, historiador e crítico da arquitetura contemporânea e da cultura pop, cujos textos influenciaram uma geração de arquitetos e historiadores da arquitetura moderna, enfrenta o esvaziamento da arquitetura moderna nos anos 1950 para salvaguardar a dos anos 1960. Nesse livro, ele questiona a posição da historiografia da arquitetura moderna entre os anos 1930 e 1960, quanto à idéia da ruptura com a tradição acadêmica, bem como a continuidade linear das idéias do movimento arts and crafts e da engenharia do século XIX na arquitetura do século XX.