Se é para se condenar a literatura sentimental, definitivamente não o deverá ser porque é sentimental, e sim porque não é literatura. O drama ou a epopeia podem ser consideradas a vida ativa da literatura; o soneto ou a ode, a vida contemplativa. O ensaio é a brincadeira. O ócio é um alimento, como o sono; a liberdade é um alimento, como o sono. O humor corresponde à virtude humana da humildade e é apenas mais divino porque tem, por um instante, uma percepção maior dos mistérios.