Gerald Bray inicia a obra com os conceitos básicos da interpretação bíblica que se mantiveram constantes na igreja ao longo das diferentes eras: revelação divina, natureza do cânon, relação do texto bíblico com a vida das igrejas cristãs e tensões permanentes próprias da interpretação bíblica. Nas três seções seguintes, a primeira examina o período que vai da igreja antiga à Reforma, a qual marca o início da moderna interpretação histórico-crítica; a segunda trata do desenvolvimento dessa interpretação histórico-crítica moderna desde o fim do século 17 até o 20; e a terceira examina as tendências atuais na interpretação bíblica que procuram oferecer alternativas à escola da crítica histórica, a qual domina o cenário atual.