O que a escola pode fazer para estimular a reflexão, o aprendizado e o desenvolvimento de comportamentos mais compatíveis com a diversidade, a inclusão social e a cidadania? As autoras e o autor de Diferentes, não desiguais respondem a essaAo longo da infância, passamos por inúmeras situações que supõe uma divisão de gênero, muitas delas vividas e reproduzidas no ambiente escolar. Mas, afinal, o que é gênero? A partir da discussão desse conceito - que nada mais é do que um dispositivo cultural, constituído historicamente, que classifica e posiciona o mundo a partir da relação entre o que se entende como feminino e masculino -, os autores deste livro nos convidam a pensar nas implicações que esse conceito tem na vida cotidiana das crianças, e como os arranjos de gênero podem muitas vezes restringir, excluir e criar desigualdade. Muitas vezes, esse tipo de definição atrapalha o entendimento sobre o que é estar no mundo, e isso pode virar um obstáculo no processo de construção de desejos, expressões e formas de sentir.Ao longo da infância, passamos por inúmeras situações que supõe uma divisão de gênero, muitas delas vividas e reproduzidas no ambiente escolar. Mas, afinal, o que é gênero? A partir da discussão desse conceito - que nada mais é do que um dispositivo cultural, constituído historicamente, que classifica e posiciona o mundo a partir da relação entre o que se entende como feminino e masculino -, os autores deste livro nos convidam a pensar nas implicações que esse conceito tem na vida cotidiana das crianças, e como os arranjos de gênero podem muitas vezes restringir, excluir e criar desigualdade. Muitas vezes, esse tipo de definição atrapalha o entendimento sobre o que é estar no mundo, e isso pode virar um obstáculo no processo de construção de desejos, expressões e formas de sentir.