O autor oferece uma interpretação das “forças profundas” explicativas da política externa brasileira com base tanto em suas pesquisas e reflexões como acadêmico quanto em sua experiência diplomática. Sua análise combina o ângulo externo do estudioso das relações internacionais e o ângulo interno de quem viveu, na prática, os limites e as possibilidades do embate entre os conceitos e as realidades.