A OBRA ABORDA QUESTÕES JURÍDICAS DE EXTREMA PERTINÊNCIA a respeito do polêmico tema das “representações e garantias”, cláusulas típicas de contratos de alienação de controle e que se costuma, por vício, atribuí-las a um “estrangeirismo”. O autor desce às raízes do direito romano e do direito grego, passando pelas lições em direito alemão, direito português, direito estado-unidense e direito italiano para descobrir, nos meandros do Código Civil Brasileiro, campo fértil de recepção jurídica para essas práticas e para a plena efetividade de seu uso.