Ocenário está mudando a uma velocidade vertiginosa, é fato. Além da mudança climática, a Revolução 4.0 já faz parte de nosso dia a dia, mesmo que alguns ainda não percebam sua presença. As novas tecnologias vão mudar o modo de vida no planeta e não é uma questão de escolha. Hoje e sempre, Darwin continua valendo: os mais adaptáveis é que vão sobreviver. Mas como se adaptar concorrendo com robôs e inteligência artificial num mundo que se desenha cada vez mais inóspito e com menos empregos? Na opinião da autora, só o que pode nos salvar é a atitude. A verdade é que não é possível concorrer com as máquinas; melhor que isso é nos unirmos a elas. Não vamos competir em algo que elas são melhores que nós, vamos aproveitar para ser o que elas nunca conseguirão: humanos. E o que nos diferencia das máquinas? A criatividade, a empatia, a capacidade de imaginar e de se emocionar, de fazer e de apreciar arte.