Sistematizada como área de conhecimento no início do século XIX, a administração é examinada neste livro em duas dimensões: como ciência moderna e como gestão de organizações. Aqui se descrevem as principais teorias administrativas calcadas nos paradigmas positivista e pós-positivista. Para tanto, expõem-se as abordagens clássica, das relações humanas, burocrática, sistêmica e contingencial, além de vertentes contemporâneas, como as teorias institucional, da dependência de recursos, de economia dos custos de transação, de ecologia populacional e de poder. Os autores também descrevem abordagens orientadas pelo paradigma crítico, com foco em três renomados teóricos brasileiros: Alberto Guerreiro Ramos, Maurício Tragtenberg e Fernando Cláudio Prestes Motta. Sistematizada como área de conhecimento no início do século XIX, a administração é examinada neste livro em duas dimensões: como ciência moderna e como gestão de organizações. Aqui se descrevem as principais teorias administrativas calcadas nos paradigmas positivista e pós-positivista. Para tanto, expõem-se as abordagens clássica, das relações humanas, burocrática, sistêmica e contingencial, além de vertentes contemporâneas, como as teorias institucional, da dependência de recursos, de economia dos custos de transação, de ecologia populacional e de poder. Os autores também descrevem abordagens orientadas pelo paradigma crítico, com foco em três renomados teóricos brasileiros: Alberto Guerreiro Ramos, Maurício Tragtenberg e Fernando Cláudio Prestes Motta.Sistematizada como área de conhecimento no início do século XIX, a administração é examinada neste livro em duas dimensões: como ciência moderna e como gestão de organizações. Aqui se descrevem as principais teorias administrativas calcadas nos paradigmas positivista e pós-positivista. Para tanto, expõem-se as abordagens clássica, das relações humanas, burocrática, sistêmica e contingencial, além de vertentes contemporâneas, como as teorias institucional, da dependência de recursos, de economia dos custos de transação, de ecologia populacional e de poder. Os autores também descrevem abordagens orientadas pelo paradigma crítico, com foco em três renomados teóricos brasileiros: Alberto Guerreiro Ramos, Maurício Tragtenberg e Fernando Cláudio Prestes Motta.