De família nobre, Sebastião ocupava um lugar importante na hierarquia militar do imperador Diocleciano: capitão da primeira corte da guarda pretoriana. Foi denunciada sua condição de cristão e teve de escolher perante o imperador: ou Cristo ou a milícia. Manteve sua confissão de cristão, e por esta razão foi condenado à morte, amarrado num poste e crivado de flechas.