Em 1922, o Rio de Janeiro era a Capital da República e comemorou o primeiro centenário da Independência. Em 'O Diário da Cidade Amada, Rio de Janeiro 1922', Antonio Bulhões faz minuciosa pesquisa na tentativa de dar ao leitor uma visão abrangente da cidade, dos seus trabalhos primordiais a seus dias de hoje. Trata-se, virtualmente, de uma enciclopédia escrita sob a forma inortodoxa de diário, forma esta que permitirá ao leitor a opção libertária da escolha entre a leitura corrida e a leitura fragmentária.