Em um contexto de exploração do “perigo vermelho”, um ano antes do golpe que instauraria a ditadura que perduraria por 21 anos, estudantes de tradicionais faculdades paulistas, amparados nas premissas anticomunistas, se reúnem para formar um grupo que se tornaria conhecido como o Comando de Caça aos Comunistas. O grupo, por meio de seus integrantes, passa, então, a atuar dentro do ambiente universitário, influenciando a dinâmica da política estudantil e com a escalada da repressão, em 1968, os atos ultrapassam os muros das universidades passando a atuar, inclusive, no aparelho repressivo,