As pessoas sempre dizem como é difícil ser artista. Mas ninguém considera o quanto é difícil para o artista não ser artista. Em Canibal vegetariano, Gabriel Pardal leva para o papel as tiradas, reflexões e provocações que compartilha diariamente com os seguidores de seu perfil no Instagram e em outras redes sociais. São frases curtas ou pequenos diálogos quase sempre desconcertantes, acompanhados de ilustrações ou grafismos despretensiosos que surpreendem o leitor a cada página, com suas doses de espanto, inadequação, humor. Como a pequena subversão do velho ditado: Antes só, do que solitariamente acompanhada, ilustrado pela imagem de uma jovem bebendo uma taça de vinho. Um livro atual, antenado com as pequenas e as grandes questões do dia a dia, e com o qual jovens e adultos vão se identificar. Em “Canibal vegetariano”, o carioca Gabriel Pardal leva para o papel as tiradas, reflexões e provocações que compartilha diariamente com os seguidores de seu perfil no Instagram e em outras redes sociais. São frases curtas ou pequenos diálogos quase sempre desconcertantes, acompanhados de ilustrações ou grafismos despretensiosos que surpreendem o leitor a cada página, com suas doses de espanto, inadequação, humor. Como a pequena subversão do velho ditado: “Antes só, do que solitariamente acompanhada”, ilustrado pela imagem de uma jovem bebendo uma taça de vinho. Um livro atual, antenado com as pequenas e as grandes questões do dia a dia, e com o qual jovens e adultos vão se identificar.