É um tocante esforço para buscar elementos de construção de uma pedagogia histórico-crítica e humanizadora que se contraponha às concepções dominantes em suas duas vertentes, tradicional e nova. Também é a tentativa de resgatar e atualizar a leitura marxista no terreno da educação e da pedagogia. O que equivale a dizer que se trata de uma (re)leitura corajosa, nesses tempos de recolhimento e simplificação da tradição acadêmica marxista. Sendo um instigante desafio ao status quo intelectual de um país que se embalou na década de 90 num sonho de neoliberalismo que se transformou, na gênese deste novo século, num pesadelo prolongado. É enfim, um repto às educadoras e educadores: qual escola, qual educação, qual pedagogia, qual caminho se seguirá à frente?