Em "Metáforas do Nosso Tempo" o Autor procura sinalizar as linhas de força actuais, do ponto de vista teórico, relativamente ao léxico. Teve-se em conta não só a reflexão sobre as "grandes" palavras, as "grandes" imagens, as "grandes" inovações provocadas pelas ideias novas que surgiram ultimamente, como ainda o repensar o nosso património linguístico: expressões idiomáticas, provérbios, fórmulas estereotipadas. Estereótipo e estereotipia são precisamente recorrentes nos trabalhos aqui apresentados: ou seja, o repetido e o novo. Antes do aparecimento das palavras, houve pensamento, incorporação das coisas em categorias mentais e é aí que a metáfora - em sentido amplo - funciona como portal para novos conhecimentos e iluminações novas das coisas. Estamos perante um conjunto de pequenos estudos que, no seu todo, pretendem oferecer uma visão actualizada da lexicologia: análise sémica e linguística cognitiva, em que as palavras analisadas são o reflexo dos nossos estereótipos. A palavra recorrente é assim metáforas: elas revelam o modo como entendemos o mundo.Em Metaforas do Nosso Tempo o Autor procura sinalizar as linhas de forca actuais, do ponto de vista teorico, relativamente ao lexico. Teve-se em conta nao so a reflexao sobre as grandes palavras, as grandes imagens, as grandes inovacoes provocadas pEm Metaforas do Nosso Tempo o Autor procura sinalizar as linhas de forca actuais, do ponto de vista teorico, relativamente ao lexico. Teve-se em conta nao so a reflexao sobre as grandes palavras, as grandes imagens, as grandes inovacoes provocadas p