Pode-se falar em exclusão? E em inclusão? Quais são os referenciais para essas definições? Quais são os elementos essenciais para promover a acessibilidade? Quais são as transformações necessárias na prática docente para implementar a inclusão? Que interações as áreas da saúde e da educação podem construir na perspectiva da inclusão? Quais são as demandas das pessoas com deficiência à área da saúde? A partir desses questionamentos e reflexões, a autora nos mostra que a efetivação da inclusão requer clareza sobre a contribuição que cada um pode dar em situações concretas de convívio. Ao mesmo tempo, essa convivência interfere nas concepções existentes a respeito das pessoas com deficiência na escola, nos ambientes de trabalho, no atendimento à saúde e nos demais espaços públicos. A autora deixa claro que a educação inclusiva não finaliza... requer continuidade...