No processo criativo, a consciência pura e absoluta se manifesta e, ao mesmo tempo, se divide em dois aspectos, ou polos, complementares. Um dos polos é representado na mitologia indiana por Shiva e é tido como a manifestação estática e masculina do divino, guardião da consciência absoluta, que não possui forma nem atributos. O segundo aspecto dessa polaridade é a Shakit. A palavra é originária da raiz sânscrita shak, que expressa possuir força, capacidade de realizar. Portanto, Shakit é a sempre presente e dinâmica representação feminina do divino, a própria força criativa na qual se funda todo o devir.Shakit pode ser portar como energia em estado de repouso. Nesse estado, Ela é uma força latente, adormecida, que é representada em nosso plano humano como uma serpente enrolada três vezes e meia no Muladhara, o Chakra da raiz. Representa, nesse estágio, o potencial espiritual que vive em todos os seres humanos indiscriminadamente.Quando A Kundalini Shakit é despertada, desenrola-se e torna-se uma força divina ativa e criadora, condição na qual se eleva rumo a Shiva, rumo a consciência pura e absoluta, ou seja, de volta à unidade da qual emanou. Esse processo acontece tanto no nível macrocósmico, quanto no microcósmico, no universo e no ser humano. Um processo de Kundalini é, para dizer de forma simples, a experiência dessa ascensão contínua que se instaura, apesar de toda resistência, num receptáculo limitado física e temporalmente, num corpo humano. Quando tiver absorvido e iluminado tudo, apenas a Kundalini permanece como a força mais elevada em todo seu esplendor e essa força é nada menos do que a consciência, - não consciência mental, uma vez que a mente também foi absorvida, mais consciência muito acima da mente, em uma palavra, consciência - Kundalini. "No processo criativo, a consciência pura e absoluta se manifesta e, ao mesmo tempo, se divide em dois aspectos, ou polos, complementares. Um dos polos é representado na mitologia indiana por Shiva e é tido como a manifestação estática e masculina do divino, guardião da consciência absoluta, que não possui forma nem atributos. O segundo aspecto dessa polaridade é a Shakit. A palavra é originária da raiz sânscrita ´shak´, que expressa ´possuir força´, ´capacidade de realizar´. Portanto, Shakit é a sempre presente e dinâmica representação feminina do divino, a própria força criativa na qual se funda todo o devir. "Shakit pode ser portar como energia em estado de repouso. Nesse estado, Ela é uma força latente, adormecida, que é representada e m nosso plano humano como uma serpente enrolada três vezes e meia no Muladhara, o Chakra da raiz. Representa, nesse estágio, o potencial espiritual que vive em todos os seres humanos indiscriminadamente. "Quando A Kundalini Shakit é despertada, desenrola-se e torna-se uma força divina ativa e criadora, condição na qual se eleva rumo a Shiva, rumo a consciência pura e absoluta, ou seja, de volta à unidade da qual emanou. Esse processo acontece tanto no nível macrocósmico, quanto no microcósmico, no universo e no ser humano. Um processo de Kundalini é, para dizer de forma simples, a experiência dessa ascensão contínua que se instaura, apesar de toda resistência, num receptáculo limitado física e temporalmente, num corpo humano."