Retrata a epidemia de gripe espanhola em São Paulo em 1918, narrando a disputa de poder entre governantes, médicos alopatas, homeopatas, farmacêuticos, curandeiros, herboristas, rezadeiras e religiosos. Ao analisar a convivência da terapêutica médica com diferentes práticas de curadores, desvela a sociedade brasileira e suas complexas relações com a saúde, a doença e a medicina moderna.