Traz uma síntese sobre como a morte foi imaginada no passado (antiguidade clássica) e, passando pela tradição cristã, chega a nossos dias no Brasil. Seu enfoque está centrado no imaginário sobre a morte, o que implica em considerar crenças, percepções, sentimentos, reflexões, imagens conscientes e inconscientes, transmitidas por vias arquetípicas e através de herança simbólica. Merece realce sua referência ao imaginário brasileiro, explorando a imagem de morte resultante da herança afro, indígena e da religiosidade popular; igualmente original e interessante são os depoimentos de coveiros da cidade de São Paulo a respeito da morte. Clarissa De Franco é psicóloga clínica, com prática em consultório na abordagem da Psicologia Analítica ou Junguiana.