Esse é o último volume da coleção, com os jornais editados de julho a dezembro de 1822. Aqui Hipólito está francamente convertido à causa da independência, crítico feroz do comportamento das Cortes reunidas em Lisboa e do tratamento dado ali aos representantes do Brasil. O jornalista está certo de que o propósito dos portugueses é restabelecer a condição de colônia, o que lhe parece inadmissível. Por isso, tornase fã apaixonado do príncipe d. Pedro e dá enorme destaque ao manifesto por ele lançado ao povo do Brasil, em agosto, verdadeira declaração de independência, que começa com o brado severo: Está acabado o tempo de enganar os homens.