Vargas Llosa e o autor, Ricardo Setti, não jogaram conversa fora. Ao contrário, segundo Roberto Pompeu de Toledo, prefaciador da obra, jogaram conversa “dentro” – o texto evidencia como foram prazerosos os encontros que os dois interlocutores mantiveram. Llosa não escondeu nada do entrevistador-autor: nem assuntos sobre droga, nem sobre sexo. Tampouco ocultou dele o indecente convite que, em nome do governo cubano, o escritor Alejo Carpentier fez a Vargas Llosa. Ficou curioso? Está tudo aqui.