"O que está em jogo, quando focalizamos os temas centrais deste livro, são as vidas, sobretudo dos jovens, especialmente dos mais vulneráveis. O que está em jogo é também a democracia e, mais que isso - ousaria dizer -, as condições de um futuro civilizado para nós e nossos filhos. Por isso, independentemente das eventuais discordâncias que nos afastem, ao longo da leitura, confesso que me sentiria realizado se você, tendo atravessado o livro, fechá-lo com a convicção de que tem saída, de que a violência pode, sim, ser reduzida e de que as polícias podem ser transformadas; de que há muito a fazer; e, finalmente, de que você tem a ver com tudo isso, sim, e pode ajudar, fazendo sua parte."