'Apenas quem viveu em idílio constante com a beleza, morrerá em seu braços. Os últimos instantes dos grandes mestres são normalmente tão harmoniosos e extasiantes como foi o resto de suas vidas. O cuidado em estar sempre em consonância com a poesia do Universo faz com que estejam todo momento a ponto de entrar no desconhecido. O último chimarrão de Prilidiano surgirá sempre em meu espírito como ápice da grandeza trágica.' - Alfredo Prior