Nesta obra, a historiadora Márcia Berbel investiga o processo de independência política do Brasil destacando duas contradições básicas: a manutenção das relações escravistas em um mundo que tendia à industrialização e necessitava de mão de obra assalariada e a proposição do regime imperial, quando as ideias liberais sobre a formação da nação ganhavam peso em todos os processos americanos de independência.