O Ciborgue habita o futebol. Vive no Centro de Treinamento Reino do Quero-quero, onde treina e joga. Mas a produção do Ciborgue exige o cálculo. Então ele é disciplinado, inquirido, examinado, conectado à maquinaria tecnocientífica que invade seu corpo em busca de sua verdade. Tornado objeto, é também uma economia. Entretanto, quando entra em campo e joga, a illusio provoca a técnica, evidencia o humano que, das entranhas do biopoder, reivindica sua presença.