O livro Cidadezinha Qualque evoca memórias e passagens da infância através de um olhar sensível acerca das coisas do sertão. A obra retrata o cotidiano de uma cidade do interior, cidade que pode estar em qualquer parte do Brasil, em qualquer canto. Afinal, quem não tem uma avó contadora de histórias, quem nunca se encantou com as cores da chuva, quem nunca quis voltar a ser menino e correr descalço? Nas palavras do poeta Cláudio B. Carlos: Este livro foi sussurrado ao ouvido do autor. Sussurrado por um menino. Um menino que brinca, displicente, com a tênue linha da memória. Há poesia e prosa. Prosa fina. Cidadezinha Qualquer representa, antes de tudo, um lugar para a gente sentar na esquina do tempo e morar.