O autor aborda aqui questões mais candentes: reestruturação da igreja, unidade e diversidade, deserção dos fiéis, esgotamento do clero, promoção do laicato, autoridade e partilha de responsabilidades, união das igrejas, relações com as outras religiões e teologia do pluralismo religioso. O cuidado com o futuro da missão convida a reencontrar a inspiração do humanismo evangélico para voltar à comunhão com um mundo que se fecha ao apelo da fé.