Em 2015, Rafael Fontana se mudou para a China para trabalhar como professor na Universidade de Hebei, província próxima a Pequim. Em poucas semanas, havia se integrado àquilo que batizou de festas da fraude: eventos em que os estrangeiros eram contratados e apresentados como autoridades em assuntos diversos para a população local. E a China de mentira ia se descortinando na sua frente. Com a experiência de jornalista, decidiu investigar a fundo os tentáculos do Partido Comunista na vida dos chineses. Formou então uma rede de contatos, oriundos de diversas partes do mundo, dentro e fora do país, que colaboravam com informações em tempo real.Em 2015, Rafael Fontana se mudou para a China para trabalhar como professor na Universidade de Hebei, província próxima a Pequim. Em poucas semanas, havia se integrado àquilo que batizou de festas da fraude: eventos em que os estrangeiros eram contratados e apresentados como autoridades em assuntos diversos para a população local. E a China de mentira ia se descortinando na sua frente. Com a experiência de jornalista, decidiu investigar a fundo os tentáculos do Partido Comunista na vida dos chineses. Formou então uma rede de contatos, oriundos de diversas partes do mundo, dentro e fora do país, que colaboravam com informações em tempo real.