O novo livro de poemas de Sylvio Back investe numa vertente incomum e rala da lírica brasileira: a poesia fescenina, também chamada de poesia erótico-pornográfica. A palavra boudoir, em francês, quer dizer "sala íntima" e, com o tempo, passou também a ser sinônimo de "quarto para libidinagens", funcionando em restaurantes elegantes e casas noturnas.