Trata-se de uma proposta que se opõe à tendência atual de tornar o Ensino Médio cada vez mais 'prático' e, para tanto, mais profissionalizante, ainda que alegadamente integrado ao Ensino Médio regular. Corolário importante: a maioria dos adolescentes brasileiros, por razões imediatistas, é forçada a 'escolher' um ensino precocemente profissionalizante, contrariando a razão mais recôndita em sua consciência, isto é, a de se tornarem homens magnânimos e livres.